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Primeiro vamos conhecer mais sobre essa dor, ao que está associada, como aparece, qual sua história, quais mitos a envolvem, provavelmente são vários os fatores que contribuem com sua existência.

Não sendo impeditivo, o movimento, escolhemos os exercícios. Lembrando que o corpo é um complexo de estruturas que se conectam, então há de haver estímulos possíveis para ti, apesar da dor.

Tomando conhecimento da dor, de quais são os movimentos mais adequados, inclusive quais proporcionam sinais de alívio, começamos a desenvolver autonomia!

Eu não sei mais sobre seu corpo do que você mesmo. Aos poucos, vamos saindo do lugar onde a dor parece estar em toda parte, e podemos construir em conjunto uma rotina de exercícios possível.

É preciso tirar o profissional da saúde do pedestal e sentar junto das pessoas pra entendê-las em sua complexidade! Lembrando que se trata de um processo, e não de uma relação imediata agir/curar.

Reforço também a ideia que promover saúde traz a necessidade de trabalhar com colegas e suas disciplinas (fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogas, médicos,…). Os exercícios são essenciais para tratamentos diversos de saúde! MAS o profissional de educação física está mais apto a promoção da saúde do que à clínica. Acessar essa rede é de uma riqueza no manejo de qualquer dor/lesão.

Acolher a dor, a lesão, a limitação de toda ordem é importante justamente para que essa condição não seja determinante, a dor está conosco, não é definitiva.

Na aula online

As aulas abordam os conteúdos de diversas formas, considerando as questões diversas com o corpo. Mas, principalmente, construindo autonomia de movimento, vem comigo encontrar o teu jeito? Aqui estão as opções de aula do Funcional FLOW.

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